segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

 


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Etico sério e do povo Brasileiro 

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Em dezembro de 2025, o ministro Alexandre de Moraes enfrenta um cenário de intensa pressão política e institucional, frequentemente descrito por setores da oposição como um momento em que ele estaria "encurralado". 

Os principais fatores que contribuem para essa percepção incluem:

1. Polêmica com o Banco Master e Pressão no Congresso

Novas Ofensivas do Impeachment: Em 29 de dezembro de 2025, parlamentares da oposição anunciaram um novo pedido de impeachment contra Moraes, motivado por denúncias de suposta atuação do ministro e de sua esposa em favor do Banco Master.

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Sr.Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.

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Reação Legislativa: A oposição no Congresso Nacional articulou a suspensão do recesso parlamentar para pressionar pela abertura do processo de impeachment e para a criação de uma CPMI focada no caso do Banco Master.

Manifestação da PGR: Apesar da pressão política, a Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou o pedido de investigação, alegando falta de indícios de ilicitude na conduta de Moraes no caso. O ministro também emitiu notas oficiais negando qualquer lobby junto ao Banco Central. 

2. Pressão Internacional e Sanções

EUA e Lei Magnitsky: Relatos sugerem que Moraes estaria sob vigilância de autoridades dos Estados Unidos. Em março de 2025, houve discussões sobre possíveis sanções, como o cancelamento de visto e bloqueio de contas, com base na Lei Magnitsky, devido a alegações de censura e violação de direitos humanos.

Comitê do Congresso Americano: A divulgação de decisões sigilosas do ministro por um comitê da Câmara dos EUA ampliou o escrutínio internacional sobre suas ordens de bloqueio de contas nas redes sociais. 

3. Decisões Recentes e Prisões

Trama Golpista: Moraes continua como relator central de investigações sobre tentativas de golpe de Estado. Em dezembro de 2025, ele determinou novas prisões preventivas e domiciliares para condenados e envolvidos, incluindo o ex-diretor da PRF, Silvinei Vasques, após tentativa de fuga do país.

Situação de Bolsonaro: O ministro autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a deixar a prisão temporariamente para realizar uma cirurgia em dezembro de 2025, mas negou o pedido de progressão para prisão domiciliar. 

4. popularidade e Opinião Pública

Críticas na Mídia: O ministro foi apontado em listas de colunas de opinião como uma das figuras públicas mais controversas ("malas") do ano de 2025, refletindo o desgaste de sua imagem perante parte da sociedade.

Estratégia Política: Analistas indicam que as acusações frequentes fazem parte de uma estratégia da oposição visando o posicionamento eleitoral para 2026. 

Em 2025, o jornal norte-americano The Wall Street Journal (WSJ) publicou artigos de opinião com críticas severas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do ministro Alexandre de Moraes, acusando a Corte de promover um "golpe de Estado" judicial e utilizar práticas de lawfare contra opositores políticos. 

Os principais pontos levantados nas publicações de 2025, assinadas majoritariamente pela colunista Mary Anastasia O'Grady, incluem: 

1. Acusações de "Golpe de Estado" 

Controle Institucional: Em agosto de 2025, um artigo intitulado "Um golpe de estado na Suprema Corte do Brasil" afirmou que o STF estaria subvertendo a democracia ao concentrar as funções de investigar, acusar e julgar, ferindo o devido processo legal.

Comparação com Ditaduras: A colunista comparou as táticas de Alexandre de Moraes às de líderes autoritários do século XX, como Hugo Chávez, alegando que o controle de instituições democráticas serve para silenciar adversários e forçados ao exílio. 

2. Julgamento e Condenação de Jair Bolsonaro

Alegação de Lawfare: Em setembro de 2025, o WSJ classificou a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão (pela 1ª Turma do STF) como o "jeito brasileiro de lawfare".

Tribunal Enviesado: O jornal argumentou que a Corte agiu de forma ideologicamente inclinada contra o ex-presidente, ignorando instâncias inferiores para acelerar o processo de prisão. 

3. Críticas ao Inquérito das Fake News

Censura e Ativismo: As publicações criticaram a manutenção do "Inquérito das Fake News", aberto em 2019 sem participação do Ministério Público, como o ponto de partida para a criminalização de opiniões e o bloqueio de perfis nas redes sociais.

Poder Monocrático: O jornal destacou o uso de decisões individuais do ministro Moraes para ordenar prisões e censura sem controle institucional ou transparência. 

Esses artigos geraram grande repercussão internacional e foram utilizados por autoridades estrangeiras, como o porta-voz da Casa Branca e membros do governo Donald Trump (que assumiu a presidência dos EUA em 2025), para discutir sanções e pressionar pela reestruturação do estado de direito no Brasil.

 Por Leon Lopes, jornalista Natal-RN-Brasil 

Redação 

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