JORNAL JRP INTERNACIONAL
Etico sério e do povo Brasileiro
jcidadern@hotmail.com
Em dezembro de 2025, o ministro Alexandre de Moraes enfrenta um cenário de intensa pressão política e institucional, frequentemente descrito por setores da oposição como um momento em que ele estaria "encurralado".
Os principais fatores que contribuem para essa percepção incluem:
1. Polêmica com o Banco Master e Pressão no Congresso
Novas Ofensivas do Impeachment: Em 29 de dezembro de 2025, parlamentares da oposição anunciaram um novo pedido de impeachment contra Moraes, motivado por denúncias de suposta atuação do ministro e de sua esposa em favor do Banco Master.
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense criminal.
JORNAL JRP INTERNACIONAL
Ético sério e do povo Brasileiro
jcidadern@hotmail.com
Reação Legislativa: A oposição no Congresso Nacional articulou a suspensão do recesso parlamentar para pressionar pela abertura do processo de impeachment e para a criação de uma CPMI focada no caso do Banco Master.
Manifestação da PGR: Apesar da pressão política, a Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou o pedido de investigação, alegando falta de indícios de ilicitude na conduta de Moraes no caso. O ministro também emitiu notas oficiais negando qualquer lobby junto ao Banco Central.
2. Pressão Internacional e Sanções
EUA e Lei Magnitsky: Relatos sugerem que Moraes estaria sob vigilância de autoridades dos Estados Unidos. Em março de 2025, houve discussões sobre possíveis sanções, como o cancelamento de visto e bloqueio de contas, com base na Lei Magnitsky, devido a alegações de censura e violação de direitos humanos.
Comitê do Congresso Americano: A divulgação de decisões sigilosas do ministro por um comitê da Câmara dos EUA ampliou o escrutínio internacional sobre suas ordens de bloqueio de contas nas redes sociais.
3. Decisões Recentes e Prisões
Trama Golpista: Moraes continua como relator central de investigações sobre tentativas de golpe de Estado. Em dezembro de 2025, ele determinou novas prisões preventivas e domiciliares para condenados e envolvidos, incluindo o ex-diretor da PRF, Silvinei Vasques, após tentativa de fuga do país.
Situação de Bolsonaro: O ministro autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a deixar a prisão temporariamente para realizar uma cirurgia em dezembro de 2025, mas negou o pedido de progressão para prisão domiciliar.
4. popularidade e Opinião Pública
Críticas na Mídia: O ministro foi apontado em listas de colunas de opinião como uma das figuras públicas mais controversas ("malas") do ano de 2025, refletindo o desgaste de sua imagem perante parte da sociedade.
Estratégia Política: Analistas indicam que as acusações frequentes fazem parte de uma estratégia da oposição visando o posicionamento eleitoral para 2026.
Em 2025, o jornal norte-americano The Wall Street Journal (WSJ) publicou artigos de opinião com críticas severas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do ministro Alexandre de Moraes, acusando a Corte de promover um "golpe de Estado" judicial e utilizar práticas de lawfare contra opositores políticos.
Os principais pontos levantados nas publicações de 2025, assinadas majoritariamente pela colunista Mary Anastasia O'Grady, incluem:
1. Acusações de "Golpe de Estado"
Controle Institucional: Em agosto de 2025, um artigo intitulado "Um golpe de estado na Suprema Corte do Brasil" afirmou que o STF estaria subvertendo a democracia ao concentrar as funções de investigar, acusar e julgar, ferindo o devido processo legal.
Comparação com Ditaduras: A colunista comparou as táticas de Alexandre de Moraes às de líderes autoritários do século XX, como Hugo Chávez, alegando que o controle de instituições democráticas serve para silenciar adversários e forçados ao exílio.
2. Julgamento e Condenação de Jair Bolsonaro
Alegação de Lawfare: Em setembro de 2025, o WSJ classificou a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão (pela 1ª Turma do STF) como o "jeito brasileiro de lawfare".
Tribunal Enviesado: O jornal argumentou que a Corte agiu de forma ideologicamente inclinada contra o ex-presidente, ignorando instâncias inferiores para acelerar o processo de prisão.
3. Críticas ao Inquérito das Fake News
Censura e Ativismo: As publicações criticaram a manutenção do "Inquérito das Fake News", aberto em 2019 sem participação do Ministério Público, como o ponto de partida para a criminalização de opiniões e o bloqueio de perfis nas redes sociais.
Poder Monocrático: O jornal destacou o uso de decisões individuais do ministro Moraes para ordenar prisões e censura sem controle institucional ou transparência.
Esses artigos geraram grande repercussão internacional e foram utilizados por autoridades estrangeiras, como o porta-voz da Casa Branca e membros do governo Donald Trump (que assumiu a presidência dos EUA em 2025), para discutir sanções e pressionar pela reestruturação do estado de direito no Brasil.
Por Leon Lopes, jornalista Natal-RN-Brasil
Redação
JORNAL JRP INTERNACIONAL
Jornal do povo Brasileiro!
A verdade tem que mostrar na íntegra


Nenhum comentário:
Postar um comentário