segunda-feira, 14 de julho de 2025

A planta nativa do Rio Grande do Norte conhecida como "Xanana" é a Turnera subulata







A planta nativa do Rio Grande do Norte conhecida como "Xanana" é a Turnera subulata, também chamada de chanana, flor-do-guarujá ou boa-noite. Essa planta é nativa da América do Sul e é conhecida por suas flores brancas e amarelas que se abrem pela manhã e exalam um perfume adocicado.


Características e usos:
A Turnera subulata é uma planta rústica e resistente, que pode ser encontrada em diversos ambientes, como jardins, terrenos baldios e beiras de estradas.

É uma planta perene, com altura entre 30 e 50 cm, e suas flores são atraentes para abelhas e borboletas.

A planta é utilizada na medicina popular, com propriedades medicinais e também como planta ornamental.

As flores e folhas da chanana podem ser utilizadas em chás, saladas e até mesmo em preparações mais elaboradas, como geleias e cristalizadas.

A chanana é considerada uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional) e pode ser utilizada em diversas preparações culinárias.

A planta é símbolo poético de Natal, representando resiliência e beleza.




A flor símbolo de Natal, no Rio Grande do Norte, é a chanana, também conhecida como Turnera subulata. Ela foi reconhecida como símbolo através de uma lei municipal. A chanana é uma planta resistente, persistente e bela, que floresce em diversas áreas da cidade, especialmente durante o período chuvoso, e é considerada um símbolo de renovação e esperança para os natalenses, segundo o escritor Diógenes da Cunha Lima.


A chanana é uma planta nativa da América do Sul, com ocorrência no Nordeste brasileiro. É facilmente encontrada enfeitando jardins e ruas de Natal, e é utilizada tanto para fins medicinais quanto ornamentais. Suas flores são brancas e amareladas, com base mais escura, e possuem um perfume adocicado, atraindo insetos como abelhas e borboletas. Além disso, a chanana é considerada uma Planta Alimentícia Não Convencional (PANC) e suas folhas podem ser consumidas em infusões.

O escritor Diógenes da Cunha Lima, ao propor a chanana como símbolo de Natal, destacou sua persistência, resistência, beleza e fortaleza, características que refletem a identidade do povo potiguar. A flor é vista como um símbolo de renovação, esperança e futuro, inspirando a busca por um mundo mais igualitário e justo, de acordo com o pesquisador
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