quinta-feira, 19 de junho de 2025

Compostagem em valas: um guia simples para enriquecer a terra do seu jardim e pomar


 Compostagem em valas: um guia simples para enriquecer a terra do seu jardim e pomar


Compostagem em valas é uma maneira fácil e eficaz de aproveitar resíduos orgânicos para melhorar a qualidade do solo no seu jardim.

O que é isso?
Consiste em enterrar resíduos orgânicos em valas dentro do solo, o que gera um composto rico em nutrientes.

Vantagens
• Reduz os resíduos: menos resíduos acabam em aterros.
• Melhora o solo: Enriquece a terra e melhora a retenção de água.

• Atrai minhocas: Incentive a presença de organismos benéficos.
• Poupança: Reduz a necessidade de comprar fertilizantes.

Como fazer isso?
1. Escolha um lugar: Encontre uma área ensolarada e escava valas com cerca de 30 cm de profundidade.

2. Cava as valas: Faça fossas com aproximadamente 60 cm de largura e entre 30 a 45 cm de profundidade.

3. Adicione os resíduos: Coloque restos de cozinha como cascas, poses de café e folhas.
4. Adicione materiais secos: Entre cada camada de resíduos orgânicos, coloque folhas secas ou palha.

5. Ventilação: Mexa o composto ocasionalmente e adicione água se necessário.
Dicas
• Equilibra os materiais: Alterna entre resíduos verdes (ricos em azoto) e marrom (ricos em carbono).
• Evite certos resíduos: Não use carne nem produtos lácteos.
• Seja paciente: O processo de decomposição leva tempo.
Conclusão
A compostagem em valas é uma técnica simples e ecológica para nutrir o seu jardim. Experimente e veja suas plantas prosperar! 

Redação da ATAP-RN 

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Muita gente pensa que é preciso ter grandes áreas para cultivar o próprio alimento,


 🌱 AUTOSSUFICIÊNCIA EM APENAS 1/4 DE ACRE


Muita gente pensa que é preciso ter grandes áreas para cultivar o próprio alimento, mas com planejamento inteligente, é possível transformar um terreno comum de quintal em uma minifazenda produtiva.


Com bom aproveitamento do espaço, 1/4 de acre (cerca de 1.000 m²) pode oferecer:


🥬 Horta (cerca de 185 m²) com 6 a 8 canteiros elevados para colheitas o ano todo

🍎 Pomar (cerca de 90 m²) com árvores frutíferas anãs e arbustos de frutas

🌿 Jardim de ervas (cerca de 20 m²) para uso culinário e medicinal

🥔 Cultivo de alimentos básicos (cerca de 185 m²) como batata, milho e mandioca

🏡 Estruturas pequenas para armazenamento, criação de animais e proteção contra o clima

🐓 Espaço para galinhas, abelhas e até pequenos cabritos

💧 Sistemas de reaproveitamento de água da chuva e águas cinzas

☀️ Fontes de energia renovável, como painéis solares


O segredo está no uso do conceito de zonas da permacultura — posicionando tudo de forma estratégica para economizar tempo, energia e aumentar a produtividade. 🌿💚

sexta-feira, 13 de junho de 2025

O musgo do mar, também conhecido como musgo-irlandês ou Chondrus crispus




O musgo do mar, também conhecido como musgo-irlandês ou Chondrus crispus, é uma alga vermelha que cresce nas costas rochosas do Atlântico Norte. É colhido principalmente pela carragenina, que é um espessante e estabilizante alimentar, mas também pode ser consumido cru ou em forma de suplemento.

O musgo do mar é valorizado por seus potenciais benefícios à saúde, incluindo a possibilidade de ser um bom suplemento alimentar, com nutrientes e antioxidantes, e também por ser um ingrediente em produtos naturais para a pele, devido ao seu alto teor de minerais e aminoácidos.



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

Jornal JRP internacional 
                       jcidadern@hotmail.com
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Detalhes adicionais:
Nome científico: Chondrus crispus.

Alga vermelha: Pertence ao grupo das algas vermelhas, um tipo de alga marinha.

Fontes de carragenina: A carragenina, um polissacarídeo mucilaginoso, é extraída do musgo marinho e usada como espessante e gelificante em alimentos e cosméticos.

Benefícios potenciais: Estudos sugerem que o musgo marinho pode ter propriedades antioxidantes e antimicrobianas, além de ser rico em nutrientes como iodo, cálcio, ferro e outros minerais.

Uso tradicional: O musgo marinho é usado em culturas ao redor do mundo, em particular na Irlanda, Escócia e Jamaica, para fortalecer o sistema imunológico e em práticas medicinais populares.

Formas de consumo: Pode ser consumido cru, em gel (fechado em água), em pó ou em comprimidos.

Importância na natureza: O musgo do mar desempenha um papel importante na vida marinha, fornecendo alimento







O musgo marinho é uma boa fonte de diversas vitaminas e minerais, incluindo vitamina A, C, E, B, folato, cálcio, magnésio, potássio, iodo, ferro e zinco.


Principais Vitaminas e Minerais no Musgo Marinho:
Vitamina A: Importante para a visão, o sistema imunológico e a saúde da pele.

Vitamina C: Antioxidante que ajuda a fortalecer o sistema imunológico e a proteger contra o dano celular.

Vitamina E: Antioxidante que ajuda a proteger as células do dano causado pelos radicais livres.

Vitamina B: (folato, B2, B12) Importante para o crescimento celular, metabolismo energético e formação dos glóbulos vermelhos.

Cálcio: Essencial para a saúde óssea, muscular e nervosa.

Magnésio: Importante para a função muscular, nervosa, o metabolismo energético e a saúde óssea.

Potássio: Importante para a função cardíaca, pressão arterial e equilíbrio de fluidos.

Iodo: Importante para a saúde da tireoide e o metabolismo.

Ferro: Essencial para a produção de glóbulos vermelhos e o transporte de oxigênio.

Zinco: Importante para o sistema imunológico, crescimento e desenvolvimento.

Observações Importantes:
O musgo marinho é uma fonte vegetal de nutrientes, sendo uma ótima opção para vegetarianos e veganos.

O teor de nutrientes no musgo marinho pode variar dependendo da espécie e do local de coleta.

Embora rico em nutrientes, o musgo marinho deve ser consumido com moderação, pois pode conter iodo em altas concentrações, o que pode ser prejudicial para algumas pessoas.

Jornal JRP internacional 
jcidadern@hotmail.com 

Por Leon Lopes, jornalista,fotográfico  
Diretor do Jornal JRP internacional e do 
Jornal da cidade RN.

Apoio. Imperial Trading internacional, 
LVK consultorias administrativas,
KL Perícias grafotécnica forense 

PCDB NACIONAL 
O Brasil com mais políticas públicas
pcdbnacional@hotmail.com


quinta-feira, 12 de junho de 2025

Construção civil


A construção civil engloba todas as atividades relacionadas à construção de edifícios, infraestrutura e outras estruturas, desde o planejamento inicial até a entrega final e manutenção. 


Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

Jornal JRP internacional 
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Envolve a aplicação de conhecimentos técnicos, práticos e gerenciamento de projetos em diversas áreas.






A construção civil é o ramo da indústria responsável pela concepção, execução e manutenção de edificações e infraestruturas, como edifícios, estradas, pontes e barragens. Abrange desde o planejamento inicial, passando pelo projeto, a construção, até a manutenção e eventual demolição.

            


Detalhes:

Planejamento e Projeto:
Inclui a elaboração de projetos arquitetônicos e estruturais, além da obtenção de licenças e autorizações.

     


Execução:
É a fase em que as atividades de construção propriamente ditas são realizadas, seguindo as diretrizes do projeto.

Manutenção:
Envolve a conservação e o reparo de estruturas existentes, além de possíveis reformas e ampliações.
      



Infraestrutura:
A construção civil também abrange a construção de obras de infraestrutura como estradas, pontes, barragens e sistemas de saneamento.

A construção civil é um setor fundamental para a economia, gerando empregos e impulsionando outros setores, como o da indústria de materiais
. 

Redação 
Jornal JRP 

jcidadern@hotmail.com
 

Para uma horta completa, é essencial incluir legumes com diferentes tipos de consumo e necessidades de espaço.



Para uma horta completa, é essencial incluir legumes com diferentes tipos de consumo e necessidades de espaço. Legumes folhosos como alface, rúcula, espinafre e repolho são ótimas opções para quem tem pouco espaço e crescem rápido. Hortaliças de raiz, como cenoura, rabanete e beterraba, são nutritivas e fáceis de cultivar em vasos ou canteiros.



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

Jornal JRP internacional 
                       jcidadern@hotmail.com
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Legumes Folhosos (Fáceis e Rápido Crescimento):
Alface: Versátil e fácil de cultivar, pode ser colhida à medida que as folhas crescem.

Rúcula: De sabor picante, também pode ser colhida à medida que cresce.

Espinafre: Rico em nutrientes e de crescimento rápido.

Repolho: Uma excelente opção para horta, com folhas que podem ser colhidas e utilizadas em diversas receitas.

Legumes de Raiz (Saudáveis e Nutritivos):
Cenoura: Uma boa fonte de vitamina A e outros nutrientes, que pode ser cultivada em canteiros ou vasos.

Rabanete: Cresce rapidamente e é ideal para saladas ou para comer cru.

Beterraba: Rica em nutrientes, pode ser cultivada em vasos ou canteiros.

Tomastes e suas variedades na foto.
       


Outros Legumes Essenciais:
Couve-flor: Um bom legume de flor, que pode ser colhida para consumo.

Brócolis: Outra opção de flor, com boa quantidade de nutrientes.

Abobrinha: Um fruto de verão, de fácil cultivo e consumo.

Tomate: Um fruto popular, que pode ser cultivado em vasos ou canteiros.

Pepino: Um fruto refrescante, que também pode ser cultivado em casa.

Pimentas: Uma boa opção para dar sabor aos pratos, que podem ser cultivadas em vasos.

Ervilha: Uma boa fonte de proteína, que se adapta bem a climas mais frios.

Legumes para Pequenos Espaços:
Alface, cebolinha, rabanete e espinafre: São ideais para pequenos espaços, pois crescem rapidamente e podem ser cultivados em vasos ou jardineiras.

      











Alface, rúcula, tomate e cenoura: São plantas que podem ser cultivadas em grandes números e em pequenos espaços.

Tomate cereja, pepino e pimentas: São boas opções para uma mini-horta.

Considerações Adicionais:
É importante escolher legumes que se adaptem ao clima e ao solo da sua região.

Para uma horta mais diversificada, você pode incluir outros legumes, como berinjela, quiabo, abóbora e chuchu.

Não se esqueça de incluir ervas aromáticas na sua horta, como coentro, salsa, manjericão e cebolinha. 


se

 














   

Redação JRP internacional 


segunda-feira, 9 de junho de 2025

Trabalho social e trabalho comunitário são duas dimensões interligadas que visam a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento de comunidades

    Trabalho social e trabalho comunitário são duas dimensões interligadas que visam a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento de comunidades. O trabalho social é um campo profissional que utiliza conhecimentos e técnicas para promover o bem-estar social, a justiça e a igualdade de oportunidades. O trabalho comunitário, por sua vez, é uma abordagem que valoriza a participação da comunidade na construção de soluções para seus problemas e desafios.

    Trabalho Social:
    Definição:
    O trabalho social é um campo profissional que tem como objetivo promover o bem-estar social, a justiça social e a igualdade de oportunidades para todos.

    Valores:
    Baseia-se em valores como solidariedade, responsabilidade social, respeito pela diversidade, defesa dos direitos humanos e participação cidadã.

    Objetivos:
    Busca a superação de desigualdades, a promoção de direitos e a garantia de acesso a serviços, benefícios e oportunidades para indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade.

    Aplicações:
    Pode ser realizado em diversas áreas, como saúde, educação, assistência social, direitos humanos, entre outras.

    Trabalho Comunitário:
    Definição:
    É uma abordagem que prioriza a participação da comunidade na identificação de problemas e na construção de soluções.


    Sr Leon Lopes da Silva
    Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense

    Jornal JRP internacional 
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    Características:
    Valoriza a escuta ativa, a reflexão conjunta e o diálogo entre os membros da comunidade e os profissionais.

    Objetivos:
    Busca o fortalecimento da organização comunitária, o desenvolvimento de lideranças locais e a promoção de mudanças sociais.

    Aplicações:
    Pode ser utilizado em diversas áreas, como desenvolvimento local, saúde, educação, meio ambiente, entre outras.

    Interligação:
    O trabalho social e o trabalho comunitário são complementares e se beneficiam da colaboração entre profissionais e membros da comunidade.
    O trabalho social pode utilizar o trabalho comunitário como uma estratégia para alcançar seus objetivos, como o desenvolvimento de projetos e programas que envolvam a comunidade.
    O trabalho comunitário pode ser um espaço para o desenvolvimento profissional do trabalho social, permitindo que os profissionais aprendam com a experiência da comunidade e aprimorem suas prática.


 Redação JRP internacional 

jcidadern@hotmail.com 

Por Kevyn Lopes, jornalista 

sábado, 7 de junho de 2025

Transgênicos: entenda o que são e como são produzidos




Transgênicos: no Brasil, PL Heinze; nos EUA, Lei Obama

Conheça as tentativas de nos impor alimentos industrializados transgênicos – aqui, desregulando a legislação da rotulagem, lá ganhando tempo e dando ampla liberdade à indústria alimentícia

JORNAL JRP internacional
Ético sério e do povo Brasileiro



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense.

Data,06-06-2025, Natal -RN -Brasil

Redação JRP internacional
jcidadern@hotmail.com

O Brasil é o segundo maior produtor de alimentos transgênicos do mundo, com cerca de 44,2 milhões de hectares plantados em 2015. É também onde o plantio de safras geneticamente modificadas mais cresce. Os Estados Unidos são o primeiro produtor, com mais de 90% de suas safras de milho, soja e algodão provenientes de sementes geneticamente modificadas.

Aqui, o chamado PL Heinze pretende desregular a rotulagem obrigatória de alimentos transgênicos, extinguindo o conhecido símbolo “T”. Nos EUA, a rotulagem sequer é obrigatória e a lei que Barack Obama sancionou no fim de julho significou uma derrota para a maioria dos ambientalistas.

Pela lei de Obama, o Departamento de Agricultura tem dois anos para definir o que vem a ser um ingrediente transgênico – até lá, a rotulagem continua voluntária. Ao final desse tempo, permitirá que a indústria rotule seus produtos como quiser: usando texto, imagem, número, código. Ou seja, aceita que os consumidores tenham direito de ser informados sobre qual alimento estão comprando, mas deixa a indústria à vontade para dificultar ao máximo o entendimento dessa informação.

As sementes geneticamente modificadas possibilitaram que monoculturas ganhassem extensões quase inimagináveis nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que foram se tornando cada vez mais resistentes a herbicidas e exigindo mais veneno, numa verdadeira escalada de guerra química.

Além de arruinar as terras e águas do planeta, elas estão gerando expansão da oferta de junk food – alimentos processados e ultraprocessados baseados em milho e soja – nas prateleiras dos supermercados. Os mesmos que são responsáveis, como alerta a ONU, por taxas crescentes de sobrepeso e obesidade em adultos e crianças, contribuindo para uma epidemia de doenças crônicas como diabetes, câncer e doenças do coração
.




Transgênicos: entenda o que são e como são produzidos

Transgenia é um tema super polêmico. Ele envolve genética e ética, além disso, sua produção e venda rende muito dinheiro para as grandes empresas especializadas. Por esses motivos, os transgênicos podem aparecer nas questões envolvendo Biologia e Atualidades. Vem revisar com a gente!

Falar de transgênicos nos remete à cenários de ficção científica, não é verdade? Imaginar que a ciência moderna possibilita a modificação do código genético de um ser vivo, manipulando suas características, é ao mesmo tempo empolgante e assustador. Mas, quais seriam as consequências dessas manipulações? Como elas ocorrem?

Quais as possíveis aplicações? Vem com a gente nesta aula para você saber a resposta dessas e de outras perguntas sobre uma das técnicas que revolucionou a ciência e a produção de alimentos nas últimas décadas: os transgênicos.


Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
Transgênicos

Você provavelmente já deve ter reparado que alguns alimentos possuem em suas embalagens um símbolo triangular, semelhante à uma placa de trânsito com um T preto no meio, certo? Este símbolo informa ao consumidor que aquele alimento contém algum ingrediente geneticamente modificado (GM). É praticamente impossível achar alguns tipos de alimentos industrializados que não contenham esse “tezinho” na embalagem.




Isso porque a maior parte de ingredientes como a soja e o milho são produzidos, desde 1998, em sua versão transgênica no Brasil. Para se ter uma ideia, 96% da soja, 88% do milho e 78% do algodão plantados pelos brasileiros são transgênicos. Mas, afinal, o que são transgênicos?

Desde que os seres humanos passaram a se estabelecer em certas localidades para cultivar seus alimentos, nós aprendemos a selecionar as plantas e animais que possuíam características de interesse produtivo. Para isso, os organismos que possuíam características relevantes eram selecionados como matrizes reprodutivas e assim, ao longo das gerações, essa técnica produzia organismos com características refinadas e selecionadas, melhorando a produtividade.

Neste caso, o tempo era um ponto crucial: demorava-se anos, séculos, selecionando características. Gerações passavam antes da obtenção dos resultados esperados. Acontece que os avanços científicos possibilitaram que esse tempo fosse potencialmente reduzido e que as características de um indivíduo e de sua população fossem rapidamente modificadas por técnicas de engenharia genética. Neste cenário estão os polêmicos transgênicos, também conhecidos com organismos geneticamente modificados (OGM).
Como os transgênicos são produzidos


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Publicidade do artista Plástico do Natal -RN -Brasil

 Tela de nome o leão sorrindo


Tela a óleo,jarro de rosas

Sr.Leon Lopes da Silva

Tela do artista Plástico do Natal -RN -Brasil
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Projetos e pesquisas do Brasil e na Europa 



Sr Leon Lopes da Silva
Jornalista,professor,pesquisador,terapeuta,teólogo,artista plástico, técnico de projetos sociais,técnico de informática, perito grafotécnico forense
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Resumidamente falando, um transgênico é um ser vivo que possui genes de outra (ou outras) espécie inseridos em seu código genético através de técnicas de engenharia genética. Para isso, identifica-se o gene de interesse em algum organismo (um gene que possibilita que uma planta seja resistente a uma praga, por exemplo), isola-se esse gene e ele é clonado (copiado várias vezes) para que possa ser inserido no organismo de interesse – o que passará a ser um transgênico.

Para inserir esse gene no código genético em um ser vivo, existem muitas técnicas diferentes. A forma mais comum é a utilização de organismos parasitas, como vírus, que ao agirem em seu ciclo vital acabam inserindo nas células do seu hospedeiro trechos de códigos genéticos. No caso das plantas transgênicas, por exemplo, um “vetor” de genes muito utilizado é a bactéria Agrobacterium tumefaciens.

Essa bactéria ao parasitar uma planta faz com que surjam tumores. Isto acontece porque ela insere nas células da planta um trecho de seu DNA (o plasmídeo), causando modificação do genoma da planta. Assim, ao utilizar essas bactérias em células de plantas que são cultivadas em laboratório, as células vegetais modificadas pelas bactérias podem se desenvolver e se tornar uma planta transgênica.

Parabéns o partido com 17 anos de luta pelo  povo Brasileiro 



Símbolo que indica que o alimento contém algum tipo de organismo transgênico em sua composição. Em abril de 2015 a bancada ruralista da Câmara de Deputados elaborou um projeto de lei que retira a obrigação de ter este símbolo estampado nos rótulos de alimentos. O projeto de lei foi aprovado na Câmara e aguarda sua aprovação no Senado.

Outra forma de modificar o genoma de um ser vivo é o método biofísico de bombardeamento de partículas. Para tal, micro-partículas são aceleradas em direção às paredes celulares e membranas das células, atravessando-as e introduzindo no interior das células trechos de DNA, RNA e proteínas, causando modificação genômica.

Há ainda o método da eletroporação. Essa técnica é feita com a ajuda de um aparelho chamado eletroporador que gera pequenos furinhos na membrana das células através de descargas elétricas. Assim, os trechos de interesse de DNA são inseridos nas células por esses poros.
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Os trechos de DNA inseridos podem ter várias funções, dependendo do tipo de ser vivo e da finalidade para a qual aquele organismo é produzido. Como você leu acima, no Brasil é muito comum o cultivo de plantas geneticamente modificadas. Nestes casos, em geral, a modificação genética visa o aumento da produtividade e a diminuição da suscetibilidade a pragas.

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Publidade do partido PCDB- NACIONAL 

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Porém, existem muitos tipos de vegetais OGMs atualmente. Algumas instituições como a Embrapa classificam os vegetais transgênicos em “três gerações”, segundo a ordem de surgimento dessas tecnologias. Veja:

1ª Geração – Corresponde às plantas geneticamente modificadas que foram produzidas com o objetivo de possuírem características agronômicas resistentes a herbicida, a pragas e a vírus. Foram disseminadas nos campos na década de 80 e até hoje compõem o grupo de sementes OGMs mais comercializadas no mundo.

2ª Geração – Nesse grupo de transgênicos estão incluídas as plantas cujas características nutricionais foram melhoradas tanto quantitativamente como qualitativamente. Ainda são pouco difundidos no mundo.

3ª Geração – Representado por um grupo de plantas destinadas à síntese de produtos especiais, como vacinas, hormônios, anticorpos e plásticos. Estes vegetais ainda estão em testes e podem chegar ao mercado em breve.
Quais organismos podem ser transgênicos



Não são só as plantas que podem ser transgênicas. Há muito tempo já modificamos geneticamente organismos para que eles passem a produzir substâncias de interesse médico ou industrial. Um exemplo disso é a insulina sintética. Nosso organismo produz naturalmente o hormônio insulina, utilizado pelo organismo para controlar a quantidade de açúcares no sangue. Porém, algumas pessoas não conseguem produzir esse hormônio em quantidade significativa e apresentam o quadro de diabetes.

Sr.Leon Lopes da Silva 
Presidente nacional do PCDB 
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Sr.Leon Lopes da Silva 
Presidente nacional do PCDB 

Data,07-06-2025, Natal - RN - Brasil 

Sedes:

Administrativo Nacional ,Natal-RN,
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 Informações mande um email : para o ADM no email:pcdbnacional@hotmail.com
Consultoria no jcidadern@hotmail.com
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         Sr.Leon Lopes, jornalista 

Antigamente essa substância era obtida de suínos, porém poderia causar reações adversas nas pessoas que a tomavam. A partir dessa dificuldade, surgiu então a técnica que usava bactérias transgênicas. Nessa técnica, são utilizadas bactérias Escherichia coli (comuns na flora intestinal humana) com modificações gênicas. Falando de maneira simplificada, essas bactérias recebem os genes humanos responsáveis pela produção do hormônio insulina e assim tornam-se capazes de produzi-lo. Com isso, a insulina recebida pelo diabético é humana, pois foi produzida a partir de genes humanos, diminuindo assim as reações adversas.Ratos transgênicos verde-fluorescentes entre ratos normais da mesma ninhada. Os ratos fluorescentes receberam genes de água-viva quando eram ainda uma célula-ovo.

Outro exemplo de ser vivo transgênico utilizado no Brasil, são os mosquitos Aedes aegypti transgênicos. Esses animais possuem uma modificação gênica que faz com que os filhotes morram antes que chegarem a idade reprodutiva. Isso faz com que a população de Aedes diminua ao longo das gerações, diminuindo também os casos de doenças transmitidas por eles.

Por que os transgênicos geram tantas polêmicas?

Como você pode ver até aqui, em geral os transgênicos, buscam melhorias para a vida humana. Principalmente no que se refere à produção de alimentos, teoricamente, eles podem aumentar a produtividade, diminuindo a utilização de agrotóxicos. Então, parece que são uma excelente ideia, não é mesmo?

Porém, há muitos cientistas e organizações ambientais criticam fortemente seu uso indiscriminado e a aplicação desse método sem estudos de seus efeitos a longo prazo. Para os defensores dos transgênicos, isso não passa de “ecochatice” e medo do novo. Mas, infelizmente, há alguns estudos que mostram que as preocupações têm fundamento. Por exemplo, algumas investigações científicas apontam que as plantas transgênicas podem se reproduzir com plantas originais.




Isto poderia fazer com que as características genéticas originais sumissem, uma vez que estariam “menos adaptadas” aos desafios impostos pelo ambiente, ocasionando uma perda de patrimônio genético natural. Além disso, as modificações genéticas podem alterar alguns fenótipos não desejados e, assim, os seres vivos que interagem com este organismo podem não estar adaptados a esta nova condição, o que destruirá diversos nichos ecológicos.

Outro ponto muito discutido é a questão comercial que envolve os transgênicos. Enormes multinacionais são detentoras dos direitos sobre diversas variedades de sementes geneticamente modificadas. Essas sementes, muitas vezes, são capazes de germinar e produzir, porém, as sementes geradas a partir delas não. Isso obriga os produtores a comprarem as sementes das grandes empresas todos os anos, dificultando a agricultura e diminuindo os lucros de agricultores, especialmente daqueles que praticam a agricultura familiar.

Um outro possível problema é a “validade” dos transgênicos. A natureza, em constante adaptação, sempre tenta encontrar formas de resistir. Estudos indicam que muitos organismos transgênicos acabam perdendo sua utilidade antes mesmo de completarem cinco anos de mercado. Isso porque, as pragas para os quais foram construídos para resistir acabam sendo selecionadas, e formas resistentes ou que possuem adaptações voltam a atacar os OGMs e não-OGMs.
Brasil e os organismos geneticamente modificados

Em 2018 completam-se 20 anos da regulamentação do cultivo do primeiro transgênico no Brasil (um tipo de soja resistente a algumas pragas típicas desse cultivo). Apesar do cultivo ter iniciado oficialmente em 1998, a lei que regulamenta essa prática (Lei Brasileira de Biossegurança 11.105/05) somente foi criada em 2005.

Essa legislação determina os passos e protocolos pelos quais um produto fruto da biotecnologia precisa passar antes de se tornar comercial. Entre eles, inclui o tempo mínimo de estudo e pesquisas de 10 anos. Essa lei visa preservar a segurança ambiental e alimentar da população. Para fiscalizar isto, existe a CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), que é vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Porém, apesar de termos uma das leis mais restritivas de biossegurança do mundo, os interesses de grandes empresas agrícolas e grandes produtores brasileiros, representados pela bancada ruralista na Câmara, têm se esforçado para flexibilizar e facilitar a entrada de vários produtos transgênicos no mercado.

No início do ano de 2018, por exemplo, um projeto de Lei discutido em Brasília visava retirar o selo com o T das 



embalagens dos alimentos (selo que já existe desde 2003). Segundo o autor do PL, o T faz um alarde indevido sobre alimentos que “são seguros”, uma vez que estudos dos últimos anos não demonstraram qualquer consequência ruim para quem os consome. A PL acabou sendo aprovada pela Câmara e pelo Senado, pondo fim à obrigatoriedade do uso do selo nas embalagens de alimento.


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